A HORA.
Porque não andas ceifando,
Pois o campo maduro está?
No campo não andas lavrando,
Nem no mar andas pescando,
Nem lanças-te as redes lá.
O cardume que ao lado passou,
De quem sempre deteve a rede,
O pescador que não se importou,
Nem a planta seca regou,
Não sabe o valor da árvore verde.
E a hora que vem a chegar,
Como cavalo que toma o freio,
No mar já não se pode pescar,
Nem no campo maduro ceifar,
Porque Jesus Cristo já veio.
Por: António Jesus Batalha.
Pois o campo maduro está?
No campo não andas lavrando,
Nem no mar andas pescando,
Nem lanças-te as redes lá.
O cardume que ao lado passou,
De quem sempre deteve a rede,
O pescador que não se importou,
Nem a planta seca regou,
Não sabe o valor da árvore verde.
E a hora que vem a chegar,
Como cavalo que toma o freio,
No mar já não se pode pescar,
Nem no campo maduro ceifar,
Porque Jesus Cristo já veio.
Por: António Jesus Batalha.
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